terça-feira, 24 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Silogismo verdadeiro?
a lua afecta o cérebro humano
logo o cérebro humano está a encolher
Não sei se para a generalidade isto se aplica mas para alguns que eu conheço concerteza que sim.
Devo ver o mundo todo do avesso
Eu sei que não sou uma pessoa que se rege pela normalidade de comportamentos no que se refere a medos. Mas porra, será que entre todos aqueles que me afligem diariamente não existe nenhum que seja normal, que seja aceitávelmente normal???? Não, definitivamente não. Ou se é uma pessoa dita "normal" ou então nada é aceitável, ninguém nos leva a sério e somos tratados tipo débeis mentais, com as suas taras e manias sempre presentes em cada frase, gesto ou ideia. O porquê de ser ou estar assim agora não interessa nada. O que interessa é como as pessoas nos vêm. De fora é mais fácil? Concerteza que sim. Até porque sou uma pessoa muito "normal" a analisar as outras mas quando nos toca a nós é diferente. As pessoa pensam que não penso e que não sei. Mas eu penso e sei. Também acho (sei) que às vezes enervo tudo e todos, mas às vezes (ou sempre) não consigo fazer diferente. A minha cabeça diz para virar á direita mas o meu corpo vira para o lado oposto. Pronto Ok. Já sei tudo e todos têm muita razão. Mas às vezes gostava que por um dia fossem como eu para ver se gostavam e que sentissem que o mundo gira sempre para o lado onde voçês não estão. Toda a gente vive no lado direito do mundo eu vivo no avesso. Só pode porque a análise de tudo é sempre diferente e claro anormal face ao que deve ser. Problemas? Pois devo ter. Mas por vezes gostava que alguém me indicasse o limiar na normalidade, ou seja, até aqui é normal, depois já não é. Para eu saber até onde devo ir, ou melhor, a partir de que altura me devo preocupar. Todos têm direito a ter medo de alguma coisa, mas eu não. Porque simplesmente tenho de tudo ou quase tudo e então nenhum deles é passível de ser aceite ou compreendido. Isto deve ser mais ou menos como um mentiroso que quando diz a verdade ninguém acredita. E quando esta percepção do nosso ser vêm da pessoa que mais nos devia conhecer e compreender???? Dizem voçês a paciência têm limites! Pois também concordo e até aceito. O problema é que é mais ou menos assim: o impacto de dizer qualquer coisa seja ela normal ou extraordináriamente louca é exactamente o mesmo: RUÌDO!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Há lugares que não se explicam, sentem-se!
"Jesus le Christ, lumiere interieure, ne laisse pas mes tenebres me parler. Jesus le Christ, lumiere interieure, donne moi d’accuellir ton amour."
Existem lugares onde se encontra a paz, onde as diferênças se tornam curiosidades e veículo de proximidade cultural, onde o essencial passa rapidamente a desnecessário, onde a língua, a cor e o credo não importa, onde somos todos, mas mesmos todos iguais. Descrever este lugar é impossível porque só vivendo, cheirando e sentindo se consegue perceber tudo o que significa para quem vai e volta. Volta necessariamente diferente. Eu fui, e ainda bem que fui e voltaria a ir muitas vezes. Para encontar paz, leveza e tranquilidade. Para voltar a cheirar. Para voltar a sentir. Faz-nos bem, tão bem. Agora e com outra idade tenho perfeita consciência que iria viver e sentir diferente, talvez melhor, ou talvez só diferente. Lugares simples, de uma simplicidade incomparavelmente única e arrebatadora. Lugares para todos, para quem crê em alguma coisa e para os que simplesmente só têm curiosidade em ir e para aqueles que não sabem bem. Fui feliz lá e gostava de voltar a sê-lo. Um dia vou regressar e talvez para mostrar a quem mais amo um sítio muito especial.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Quero, quero muito.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
...
Quando resolvi ter um blog, pensava que quando estivesse triste, contente, eufórica, neurótica, etc, etc, etc, viria aqui e vomitava tudo o que sinto e penso. Hoje tinha muito para dizer, mas não me apetece...nem falar nem escrever. Não sabia por onde começar e muito menos onde acabar, por isso fico mesmo pelos pensamentos, que às vezes (ou quase sempre) são os piores.
Querer dizer hoje não faz sentido nenhum.
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